terça-feira, 21 de outubro de 2008
Próximas Palestras
Palestrante: Dr. Daniel Teixeira
www.ceert.com.br
Área de Juventude
Ashoka Empreendedores Sociais
Realizada em 29/11/2008.
Destacou a importância do dia 20 de novembro como simbolo de conquistas e reflexões sociais.
sábado, 6 de setembro de 2008
Teste - Qual é o seu canal?
Em nossa dinâmica com o grupo Ânima, apresentamos o teste de neurolinguística "Qual é o seu canal?", da Dra Vera Regina Berlinck.
Por sugestão do Coordenador Wenceslau, o teste está disponível para aplicação em sala de aula.
Acesse o site www.psicovirtual.net e clique em "Artigos", ou vá direto ao link: www.psicovirtual.net/detalheartigo.php?id_noticia=28
Resultado da enquete "Regras na sala de aula"
A votação para a pergunta sobre como se deve estabelecer as regras foi a seguinte:
"Sugeridas pelo professor conforme sua visão de classe" - 16% dos votos
"Construidas nas reuniões entre professores e coordenadores" - 0% dos votos
"Determinadas na relação professor aluno" - 83% dos votos.
Você concorda com esse resultado?
Mande sua resposta para: psicologiavirtual@uol.com.br
Participe!
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Caverna de Platão
Você conhece a "Caverna de Platão"?
Se não, visite o link: www.geocities.com/Athens/4539/socrates/a_caverna.htm
Compartilhe suas impressões sobre esta proposição, enviando um e-mail para: psicologiavirtual@uol.com.br.
Aguardamos sua mensagem. Ela fará parte de nosso estudo sobre Educação.
Obrigado desde já!
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Palestra alimentação e desenvolvimento
Nas próximas palestras, abordaremos dois temas bem votados pelos professores e tambémn pelos alunos: meio ambiente e racismo.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Significado de ânima
Ânima também pode significar a personificação do aspecto feminino no homem. Quando "possui" um homem, a ânima se expressa através de humores tipicamente femininos. O homem não conseguirá dominar-se, sendo presa de emoções indomáveis no momento, fazendo-o realizar coisas que normalmente não faria em sã consciência.
Nos sonhos de um homem, por exemplo, a ânima pode surgir como uma mulher desconhecida. O mesmo dando-se com uma sonhadora com o seu ânimus. A relação do sonhador com o arquétipo da alteridade indica como está o relacionamento do sonhador com o seu oposto complementar.
A lenda de fênix
Ainda segundo a lenda, apenas uma fênix podia viver de cada vez. Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que esta ave vivia nove vezes (o tempo de existência do corvo), que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.
Quando a ave fênix sentia a morte aproximar-se, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Das cinzas, erguia-se, então, uma nova fênix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com eles à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.
Como se acreditava que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto, o devasso imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada, em vez de uma fênix, mas foi assassinado pouco tempo depois.
Atualmente os estudiosos crêem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.
Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fênix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
Para os gregos, a fênix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da fénix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
Os egípcios a tinham por "Benu" e estava sempre relacionada à estrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado. Na China antiga, a fênix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas: roxo, azul, vermelha, branco e dourado.
No ínicio da era Cristã, esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou pela humanidade.
Mito de Sísifo
Mestre da malícia e dos truques, Sísifo entrou para a tradição como um dos maiores ofensores dos deuses: casou-se com Mérope, uma das sete Plêiades, tendo com ela um filho, Glauco.
Certa vez, uma grande águia sobrevoou sua cidade, levando nas garras uma bela jovem. Sísifo reconheceu a jovem Egina, filha de Asopo, um deus-rio, e viu a águia como sendo uma das metamorfoses de Zeus. Mais tarde, o velho Asopo veio perguntar-lhe se sabia do rapto de sua filha e qual seria seu destino. Sísifo logo fez um acordo: em troca de uma fonte de água para sua cidade ele contaria o paradeiro da filha. O acordo foi feito e a fonte presenteada recebeu o nome de Pirene e foi consagrada às Musas.
Assim, ele despertou a raiva do grande Zeus, que enviou o deus da Morte, Tânatos, para levá-lo ao mundo subterrâneo. Porém o esperto Sísifo conseguiu enganar o enviado de Zeus. Elogiou sua beleza e pediu-lhe para deixá-lo enfeitar seu pescoço com um colar. O colar, na verdade, não passava de uma coleira, com a qual Sísifo manteve a Morte aprisionada e conseguiu driblar seu destino.
Durante um tempo não morreu mais ninguém. Sísifo soube enganar a Morte, mas arrumou novas encrencas. Desta vez com Hades, o deus dos mortos, e com Ares, o deus da guerra, que precisava dos préstimos da Morte para consumar as batalhas.
Tão logo teve conhecimento, Hades libertou Tânatos e ordenou-lhe que troxesse Sísifo imediatamente para os infernos. Quando Sísifo se despediu de sua mulher, teve o cuidado de pedir secretamente que ela não enterrasse seu corpo.
Já no inferno, Sísifo reclamou com Hades da falta de respeito de sua esposa em não o enterrar. Então suplicou por mais um dia de prazo, para se vingar da mulher ingrata e cumprir os rituais fúnebres. Hades lhe concedeu o pedido. Sísifo então retomou seu corpo e fugiu com a esposa. Havia enganado a Morte pela segunda vez.
Outra história a respeito de Sísifo trata do ocorrido quando Autólico, o mais esperto e bem-sucedido ladrão da Grécia (que era filho de Hermes e vizinho de Sísifo), tentou roubar-lhe o gado. Autólico mudava a cor dos animais. As reses desapareciam sistematicamente sem que se encontrasse o menor sinal do ladrão, porém Sísifo começou a desconfiar de algo, pois o rebanho de Autólico aumentava à medida que o seu diminuía. Sísifo, um homem letrado (teria sido um dos primeiros gregos a dominar a escrita), teve a idéia de marcar os cascos de seus animais com sinais de modo que, à medida que a res se afastava do curral, aparecia no chão a frase "Autólico me roubou". Posteriormente, Sísifo e Autólico fizeram as pazes e se tornaram amigos.
Sísifo morreu de velhice e Zeus enviou Hermes para conduzir sua alma ao Hades. No Hades, Sísifo foi considerado um grande rebelde e teve um castigo, juntamente com Prometeu, Títio, Tântalo e Ixíon.
Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma montanha,. Toda vez que ele estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível. Por esse motivo, a tarefa que envolve esforços inúteis passou a ser chamada "Trabalho de Sísifo".
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Resultado das Escolhas de Temas por grupos
Grupo Borbulhantes - 3ª e 4ª séries
Dinâmica - Identidade Professor - Relações do professor com aluno, escola, família e comunidade
Grupo Fênix/Fera Ferida - 1ª e 2ª séries
Dinâmica - Auto-estima
Grupo Ânima - Ciclo II
Dinâmica - Assertividade - como estabelecer limites sem ser agressivo ou omisso
Em agosto, nossas dinâmicas acontecerão nas seguintes datas e horários:
04/08 - segunda - 11h30 - 12h30 - Grupo Borbulhantes
05/08 - terça - 11h00 - 12h00 - Grupo Fênix/Fera Ferida
07/08 - quinta - 12h40 - 13h40 - Grupo Ânima
Abraços e até lá,
Equipe Psicovirtual
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Recado para todos os grupos
A Mari Inez deixou este recado para nós. Conforme combinado na reunião de 07/07, seguem as sugestões de leitura:
História da Escola em São Paulo e no Brasil - Maria Luiza Marcílio, Instituto Braudel e Imprensa Oficial;
Pedagogia da Autonomia- Saberes Necessários à Prática Educativa - Paulo Freire, Editora Paz e Terra;
Professor Reflexivo no Brasil - Gênese e Crítica de um Conceito - Selma Garrido Pimenta, Evandro Ghedin (Orgs.) Editora Cortez.
Abraços,
Equipe Psicovirtual